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“Dificilmente se poderá conseguir idêntico equilíbrio entre os artistas do teatro, sobretudo, se não for implantado entre nós o teatro de massas, uma vez que este, pela própria indole dos espectadores, tratará sempre de temas coletivos, transplantando para o palco os conflitos da maioria, sem o esquematismo e o psicologismo a que estão obrigados os autores da pequena-burguesia. O nosso teatro precisa, portanto, começar de novo, ou apenas começar, pois partiu do meio para o fim, deixando de margem o povo”.
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